O piloto português Miguel Pais do Amaral e o Quifel ASM Team viram esfumar-se o sonho de terminarem a corrida das 24 Horas de Le Mans entre os primeiros logo ao fim de quatro horas de prova, quando rodavam na 10ª posição. Sem que nada o fizesse prever, o motor do ZyteK 09SC cedeu e o piloto português, que se encontrava ao volante nesse momento, teve mesmo de abandonar.
“Ainda não sabemos em concreto o que se passou”, disse, naturalmente desolado, Maurício Pinheiro, director-técnico do Quifel ASM Team, acrescentando que “tudo estava a funcionar normalmente, não tinha havido qualquer sinal de alerta, sendo agora necessário abrir o motor para compreender o que se passou”.
E a corrida nem começara mal para a equipa portuguesa. O francês Olivier Pla, a quem coube fazer o primeiro turno de pilotagem, cedo colocou o Zytek na 8ª posição, segundo classificado entre as motorizações a gasolina, posição que defendeu até passar o volante a Miguel Pais do Amaral, que saiu das boxes no 10º posto e assim se manteve até o motor partir.
“Custa muito terminar desta forma, depois do esforço desenvolvido por toda a equipa, mas são as contingências deste desporto”, concluiu António Simões, Director do Quifel ASM Team, certamente já a pensar nas próximas corridas do Le Mans Series